Como o nome sugere, orientação profissional é o processo de aconselhamento pra uma pessoa que precisa tomar decisões relacionadas com a profissão. A partir de um acompanhamento breve, mas bem focado, ela pode te ajudar a descobrir a oportunidade de carreira mais acertada para seguir.

Desse modo, a pessoa que está sendo orientada consegue tomar sua decisão de uma maneira consciente. Além das informações variadas sobre os cursos e as profissões, os salários e o mercado de trabalho, você adquire uma compreensão aguçada dos seus próprios desejos e talentos.

Por que buscar Orientação Profissional?

A importância da orientação profissional está ligada aos inúmeros benefícios que ela traz pra uma pessoa que precisa planejar seu trajeto no mercado. Pense, por exemplo, que ela te ajuda a resolver dúvidas sobre as áreas de trabalho e fortalecer o seu conhecimento de si mesmo.

O que acontece quando você faz Orientação Profissional?

Quando você realiza a Orientação Profissional, você adquire uma série de benefícios, como:

1. Se tornar mais consciente sobre sua escolha profissional:
   A grande tarefa da orientação profissional é te ajudar a fazer a melhor escolha em determinado momento da sua vida. Trazendo informações relevantes sobre o mercado e cada área, o psicólogo te incentiva a formar uma visão ampla pra um bom plano de carreira.
2. Desenvolver o autoconhecimento:
   A orientação profissional pode ser muito útil pra te impulsionar a “olhar pra dentro”. Conhecendo a fundo seus interesses, objetivos e habilidades, você fica mais preparado pra escolher uma profissão que possa te trazer felicidade.
3. Alavancar a carreira:
   Vale lembrar que a orientação profissional pode ser usada em qualquer etapa da carreira. Assim, é útil até mesmo pra quem se encontra no mercado de trabalho há muitos anos, pra que tome decisões que possibilitem a impulsionar a carreira.
4. Maiores chances de sucesso no mercado:
   Por todos os fatores que a gente falou, a orientação profissional fortalece a sua bagagem pra ser bem-sucedido naquilo que faz. Por maximizar sua afinidade com a profissão escolhida e ampliar seu autoconhecimento, ela aumenta também as chances de encontrar sucesso no mercado.

Gostou? Vem conhecer o nosso serviço de Orientação Profissional!

O conteúdo O que acontece quando você faz Orientação Profissional? aparece primeiro em Innovare.

Com o passar dos anos a carreira profissional empresarial tem mudado. Hoje, as empresas não são inteiramente responsáveis pela carreira dos seus funcionários, mas cabe a cada profissional o desenvolvimentos dos talentos; e cada indivíduo passa a ser o dono da própria evolução profissional.

Só para esclarecer, vai aqui uma pergunta: você acha que sua carreira é responsabilidade exclusiva de uma empresa/instituição/empregador? Ou você é daqueles que acreditam que seu sucesso é uma questão de sorte, ou seja, estar no lugar certo na hora certa? Você assume a responsabilidade pelo seu plano de carreira, prepara-se, tem consciência que pode fazer escolhas e investir por conta própria no seu desenvolvimento?

Para entendermos melhor a dinâmica da carreira profissional na atualidade, revisitaremos esse tema ao longos dos anos. No passado, a carreira de uma pessoa tinha como característica construir uma vida na empresa, ou seja, quanto mais tempo você trabalhava na mesma instituição, mais você era remunerado e, normalmente, as possibilidades de ascensão eram verticais. Sendo assim, as empresas eram as responsáveis pela carreira dos seus empregados.

Mais ou menos pela década de 80, as grandes companhias passam a ter como objetivo promover planos de carreira aos seus colaboradores. Porém, como nem todos desejavam e tinham aptidão para assumir um cargo de chefia, surge a carreira que dá a opção de seguir dois caminhos diferentes: ser promovido para um cargo de chefia ou especializar-se em sua função por conta própria.

Já com a advinda da globalização, das novas tecnologias e as mudanças constantes que vêm afetando o ambiente empresarial desde a década de 1990, surge a necessidade de adaptação a tais mudanças por parte das empresas e dos profissionais. Diante disso, o lema vira “empregabilidade”, e significa o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos que tornam um profissional preparado e importante não apenas para a empresa em que atua, mas pra qualquer companhia que tenha a necessidade de contratá-lo. Acredito que você já deva ter escutado falar sobre Hard e Soft Skills né?

Mas e como é a carreira profissional nos dias de hoje? Bom, hoje é meio que cada um por si: Atualmente, quem compete no mercado de trabalho, investe por conta própria na formação, negocia seu talento com mais desenvoltura e assume total responsabilidade pelo seu plano de carreira independentemente da empresa em que trabalha. Esta é a aplicação do conceito de carreira sem fronteiras, descrito há alguns anos pelo professor britânico Michael Arthur.

Portanto, vai aqui uma dica de ouro:

Invistir no autoconhecimento
Sem sombra de dúvidas a parte mais importante, desafiante e constante no desenvolvimento profissional é conhecer a si mesmo, reconhecer os seus valores e ter conhecimento dos seus talentos. É muito comum que o profissional caia em armadilhas quando se executa um trabalho que demanda pouco dos pontos fortes e muito dos pontos fracos, por isso a importância de conhecer-se. Outros riscos da falta de conhecimento próprio são a perda de foco e a visão limitada das possibilidades. Por isso também:

Explore oportunidades
Muitas pessoas ainda hoje se limitam a orientar as suas carreiras apenas considerando a organização e plano de cargos e salários da empresa em que atua. Expanda! Procure explorar oportunidades dentro e fora da empresa em busca de tendências e de opções alinhadas com seus objetivos.

Gostou do conteúdo? Vem saber mais sobre nossos serviços de Guia de Carreira e Orientação Profissional! Compartilhe esse post também com um amigo que está precisando dessas dicas!

O conteúdo A carreira profissional nos dias de hoje aparece primeiro em Innovare.

A Orientação Profissional, portanto, representa um processo de aconselhamento para quem suas escolhas referentes ao universo profissional. Com o auxílio de um profissional devidamente qualificado, tal processo tem como resultado escolhas profissionais mais assertivas, alinhadas à personalidade e situação de vida de quem a busca. Compreendendo as potencialidades, fragilidades e limitações da pessoa orientada, a orientação profissional busca alinhar tais características às escolhas profissionais, de modo que as decisões referentes à vida profissional sejam realizadas de maneira mais consciente.

Nesse processo, vale ressaltar a importância do desenvolvimento do autoconhecimento, visto que muitas das dúvidas que surgem se relacionam com a falta de reflexão sobre si mesmo. Assim, a compreensão aprofundada de seus interesses, aptidões e metas tem por consequência uma menor dificuldade em planejar o futuro.

Diferentemente do que geralmente se pensa, a orientação profissional não se restringe a auxiliar estudantes do Ensino Fundamental e Médio, podendo ser benéfica em várias fases da vida, tais como:

1. Adolescentes: para esse público, é realizado um aprofundamento sobre as profissões, bem como a exploração de suas habilidades, interesses e aptidões.
2. Universitários e recém-formados: tanto para aqueles no fim da graduação, quanto para quem não está satisfeito com o curso escolhido, é essencial discutir questões de mercado de trabalho, oportunidades, especializações, construindo, assim, um plano de carreira.
3. Profissionais atuantes: para aqueles que conquistaram um lugar interessante profissionalmente, mas não encontram sentido em sua atividade, a orientação profissional também é bastante benéfica.
4. Aposentados: com o afastamento de algo para que se dedica a vida inteira, somado a uma maior fragilidade emocional, o processo de orientação profissional pode auxiliar nessa fase de transformação, auxiliando na construção de um novo sentido na vida.

Ou seja, seja qual for a fase atual de sua vida, a orientação profissional pode te ajudar, principalmente se você se enquadra nos seguintes casos:

• Insatisfação com a profissão que já exerce;
• Insegurança diante das escolhas possíveis;
• Certeza quanto à necessidade de ajuda;
• Decisão de melhorar o autoconhecimento para buscar uma profissão mais adequada à própria personalidade;
• Busca por informações de outras profissões possíveis;
• Vontade de conhecer melhor outras profissões e suas práticas;
• Não se sentir apto a realizar a profissão onde se encontra ou a anteriormente escolhida;
• Não conhecer o mercado de trabalho;
• Reprovação nas disciplinas do curso e sentimento de despreparo ou inaptidão.

E aí, se interessou na Orientação Profissional? Entre em contato conosco!

O conteúdo O que é Orientação Profissional? aparece primeiro em Innovare.

A vocação profissional implica unir uma profissão às competências de cada um, mas esta nem sempre é clara para todos. Há quem a considere um chamamento e a espere a qualquer momento. No entanto, para a maioria das pessoas, precisa ser trabalhada e desenvolvida através de orientação profissional.

Nem sempre estar preparado para exercer uma profissão depende da vocação e nem sempre a vocação por si só garante o sucesso profissional, pois qualquer profissão requer empenho e trabalho.

Vem saber sobre os mitos que envolvem a vocação profissional:

Mito 1 – É preciso esperar que a vocação se revele:
Há quem leve à letra o significado da palavra vocação (chamamento) e julgue que deve aguardar que esse momento chegue. Mas a vocação não surge num momento mágico, é algo que muitas vezes se desenvolve e se trabalha, até ser descoberta. O autoconhecimento, o interesse por determinadas atividades e perspectivas de futuro podem fornecer pistas úteis para descobrir o que gostaria de fazer profissionalmente. Quem ainda não encontrou pistas, deve prestar atenção aos seus talentos, valores e propósito de vida para descobrir o que gostaria de fazer.

Mito 2 – A vocação profissional revela-se na prática:
Quem assim pensa vai saltando de curso para curso, de emprego para emprego, sempre na esperança de finalmente descobrir o que gosta de fazer. E entretanto são infelizes porque fazem cursos e trabalhos que não lhes dão satisfação. Não é bem assim que a vocação se descobre na vida real. Mais uma vez é preciso parar para pensar e analisar aquilo que gosta de fazer, em que as pessoas elogiam a sua atuação. Pensar nisso é o primeiro passo. Não salte esta etapa.

Mito 3 – Só há uma profissão certa para cada um:
Isso podia ser verdade antigamente, mas já não o é hoje e muito menos será no futuro. Há estudos que preveem que os jovens da Geração Y poderão passar por 14 ocupações diferentes até ao fim da carreira. Mais do que profissões, o que conta são as competências que sabe usar e as áreas com que se identifica. Há quem prefira movimentar-se em ambientes mais lógicos, que podem incluir profissões nas áreas da matemática, estatística, economia. E há quem, por outro lado, se sinta mais à vontade na comunicação, vai poder escolher entre publicidade, jornalismo, marketing e talvez mesmo recursos humanos.

Mito 4 – Seguir a vocação mesmo que não goste:
Ter uma habilidade natural para uma determinada atividade é uma coisa, gostar de a fazer é outra. Ser um bom profissional não depende só da vocação, existe também a prática e a formação adequada que o preparam para isso. Ou seja, se não gosta, não insista. É preferível investir em algo que goste de fazer, as competências podem ser treinadas e se há motivação, ainda que falte a vocação, será bem sucedido profissionalmente.

Mito 5 – Existem pessoas sem vocação:
Não é assim, todas as pessoas têm vocação para alguma coisa. A diferença é que algumas vocações são mais lucrativas que outras. Mais uma vez, o importante é pensar bem no que gosta de fazer e a partir daí traçar o seu percurso profissional.

Gostou? Está com dúvidas sobre qual curso escolher? Vem conhecer a nossa Orientação Profissional!

O conteúdo 5 Mitos sobre Vocação Profissional aparece primeiro em Innovare.

O interesse por determinada área, o autoconhecimento, o contexto social, as suas perspectivas de futuro e o mercado de trabalho podem ser o ponto inicial para o processo de escolha de uma futura profissão. No entanto, ter um perspectiva profissional é um dilema para muitas pessoas.

É comum ocorrerem muitas inseguranças, incertezas e dúvidas nesse momento, principalmente pelo excesso de informações as quais estamos expostos e pela pressão externa de amigos e familiares.Nossas aptidão ou predisposição que um indivíduo tem para determinada profissão, de acordo com seus talentos, dons e interesses. Por isso, é importante compreender quais são suas inclinações nesse sentido antes de escolher sua carreira.

Para pensar no assunto, é importante entender o que é vocação profissional e identificar quais são as suas habilidades pessoais. Isso evita que você tome uma decisão baseada apenas em fatores familiares, financeiros ou sociais e possa escolher a profissão que mais tem a ver com o seu perfil, sonhos, desejos e objetivos..

Um ponto importante também é que sua perspectiva profissional não precisa ser “engessada”, pelo contrario, deve ser flexível e pode ser até múltipla.
É normal que nossa visão se amplie com o tempo pois nossas experiências também vão mudando e vamos descobrindo novos gostos e aptidões, não é a toa que cada vez mais se houve sobre as carreiras multiplas.

Embora no Brasil ainda não existam estudos específicos sobre o assunto, a sensação dos especialistas é que a tendência das carreiras multiplas vai crescer por aqui, considerando a aptidão das próximas gerações para o autogerenciamento

Mas de fato, com um mundo tão acelerado, um mercado de trabalho competitivo e e um leque tão variado de opções, ficamos muita vezes perdidos, ansiosos e sem conseguir desenvolver um perspectiva profissional e isso faz com que fiquemos em uma zona de conforto, e nos leva a um insatisfação e a não realização profissional. No entanto, para conseguir destaque em sua vida profissional, é indispensável pensar nos rumos que você deseja seguir e trabalhar em seu desenvolvimento de carreira.

Pensar em em um futuro profissional requer primeiro um olhar para dentro: o autoconhecimento. Antes de buscar informações sobre profissões, faculdade e mercado de trabalho, é muito importante que você dedique um tempo para se conhecer. Conhecendo bem a si mesmo, é possível considerar profissões com mais influências internas que externas.

Realizar a escolha profissional, às vezes pode passar por um baixo nível de reflexão, podendo a carreira ser escolhida pela influência da família, dos amigos, da cultura e da mídia. Portanto, para a primeira escolha é importante passar por um processo mais pessoal de introspecção e não somente na procura fora de si (fatores externos).

O autoconhecimento por parte do jovem é valioso. Entende-se que o papel do orientador profissional não é dar uma resposta pronta ao orientando, mas facilitar para que se chegue a uma decisão pessoal responsável. É por isso que investir em Orientação Profissional e Guia de Carreiras são essenciais nesse momento.

A orientação vocacional funciona como uma bússola que ajuda a encontrar a melhor direção profissional. O método auxilia os estudantes a descobrirem quais são os seus interesses e talentos. Além disso, a técnica indica quais cursos combinam mais com o seu perfil. Com um bom acompanhamento, o processo de orientação profissional ajuda a definir quais são as carreiras profissionais que mais se relacionam com o estilo de vida que você almeja para o futuro.

O seu planejamento de carreira será a ferramenta para guiar o seu crescimento profissional, indicando o caminho que você deverá percorrer do lugar em que você se encontra — o seu ponto de partida — ao cargo ou objetivo que você almeja — o ponto alto de sua carreira. Com um bom planejamento, você terá muito mais chances de alcançar o sucesso, pois sempre saberá com clareza qual é o próximo passo em sua vida profissional.

Nos dias de hoje, a conquista do sucesso profissional está entre os principais desejos de quase todos os jovens — muitas vezes, construir uma carreira sólida e alcançar o êxito no mundo corporativo se torna o maior objetivo da vida de muita gente! Mas o que poucas pessoas sabem é que a conquista de uma carreira de sucesso começa muito antes do emprego dos sonhos: o caminho para os seus objetivos começa com planejamento logo no inicio da vida adulta

Para quem está dando os primeiros passos no mercado de trabalho ou nem mesmo ingressou na graduação, pensar em um planejamento de carreira é fundamental e, afinal de contas, esse é um momento crucial para descobrir o que se quer de verdade, mudar de ideia, aprender com os erros e com os acertos

Gostou do conteúdo? Vem conhecer mais sobre nosso serviço de Orientação Profissional!

O conteúdo Onde você se vê daqui a 10 anos? aparece primeiro em Innovare.

Você já deve ter ouvido falar sobre inteligência emocional, certo? Esse conceito tem sido cada vez mais valorizado em ambientes organizacionais, já que o desenvolvimento dessa habilidade impacta diretamente o nosso comportamento no trabalho.

Assim, é interessante que as empresas pensem na inteligência emocional no trabalho e elaborem meios de desenvolvê-la em seus colaboradores. Além de contribuir com o crescimento pessoal de cada profissional, as consequências positivas para a organização são múltiplas. Essa habilidade é um trabalho pessoal constante e que se adquiri atraves do autoconhecimento

A inteligência emocional é a capacidade intrínseca de cada indivíduo em administrar as próprias emoções e compreender as emoções do outro, agindo de maneira empática. Principalmente em momentos intensos, o controle emocional é importante para que seja possível agir sem ser levado pelos impulsos pessoais. Uma pessoa que reconhece e lida com os próprios sentimentos e emoções consegue um melhor controle sobre sua vida, tomando atitudes e decisões mais assertivas.

Não se trata apenas de sentir, mas também de transformar essa percepção em ações inteligentes. Assim, o indivíduo se torna capaz de dominar seus pensamentos bons e, principalmente, os ruins, evitando que se potencializem e atrapalhem sua vida pessoal e profissional

Não há como falar sobre controle e reconhecimento das emoções sem abordarmos a questão do autoconhecimento. Quanto melhor eu me conheço, mais eu tenho condições de me gerenciar. Esse é o primeiro passo do desenvolvimento da inteligência emocional. Conhecer suas próprias emoções, sentimentos e pensamentos, bem como compreender suas potencialidades e fraquezas permite um melhor manejo de seu próprio psiquismo, resultando em um maior controle emocional. Uma análise pessoal sobre todas as expressões, tanto as racionais quanto as emocionais, proporciona uma consideração crítica a respeito de si próprio e da melhor maneira de se expressar, levando a um constante desenvolvimento pessoal.

Aqui trouxemos algumas caracteristicas do processo de autoconhecimento e controle emocional

• Conhecer a si próprio.
• Saber o que almeja no âmbito pessoal e profissional.
• Saber onde quer chegar.
• Ser capaz de prever possíveis emoções em determinadas situações.
• Ser capaz de controlar as próprias emoções.
• Saber reconhecer o que gosta e o que não gosta.
• Ter consciência e empoderamento sobre os próprios valores.
• Ter consciência sobre possíveis crenças limitantes que podem impactar nas tomadas de decisões.
• Saber o que o motiva.
• Ter consciência das habilidades e competências desenvolvidas e quais necessitam de aprimoramento.

No âmbito profissional, as habilidades pessoais, as famosas soft skills, são cada vez mais requisitadas no ambiente organizacional e o controle emocional é um fator extremamente importante para o desenvolvimento destas. É através dele que podemos organizar e estruturar nossas estratégias, tanto pessoais, quanto profissionais para alcançarmos nossos objetivos e metas. Por melhores que sejam meus resultados, minhas habilidades e competências, o relacionamento com as pessoas, o trabalho em equipe e a comunicação são cada vez mais importantes e podem ser o principal trunfo na gestão de carreira e na entrega de resultados de alta performance.

Para um ambiente com situações cotidianamente desafiadoras, que envolvem relacionamentos humanos complexos permeados por diversas condições de trabalho, manter o controle das emoções, buscar se expressar de forma clara e assertiva e pensar estrategicamente as ações é essencial para a construção de uma boa relação organizacional, bem como para um desenvolvimento profissional cada vez maior.

Gostou? Compartilhe com seus amigos!

O conteúdo Você já deve ter ouvido falar sobre inteligência emocional, certo? aparece primeiro em Innovare.

Saúde mental não é sinônimo de uma vida sem desafios, mas sim, de conseguir ter equilíbrio ao lidar com as mais diversas situações do dia a dia. Se você possui o domínio das suas emoções e consegue manter o equilíbrio sem grandes oscilações, pode se considerar um indivíduo mentalmente saudável.

O equilíbrio emocional é o pilar responsável pela harmonia na mente. Diante disso, uma mente equilibrada reflete em todas as áreas da vida, começando pela maneira como a pessoa acorda pela manhã, pelo entusiasmo e a alegria para viver a vida e os desafios diários. Reflete, também, na qualidade dos seus relacionamentos com amigos, familiares, cônjuges e colegas de trabalho.

Dessa forma, pessoas em equilíbrio mental, além de possuírem melhores resultados, tendem a ser pessoas agradáveis, bem humoradas e otimistas. Elas falam bons assuntos e estão sempre dotadas por uma alegria contagiante. Isso se deve, pois, essas pessoas tendem a manter o equilíbrio em todos os pilares da vida: profissional, financeiro, afetivo e corporal.

Portanto, torna-se essencial cuidar da sua saúde mental. Aqui listamos algumas dicas para você praticar no seu cotidiano:

1 – Cuide da alimentação.
Comer bem não tem a ver apenas com a boa forma física, mas com o bem-estar em geral. Por isso, opte por um cardápio variado e equilibrado.

2 – Pratique atividades físicas.
Colocar o corpo em movimento de forma regular também contribui para a saúde e bem-estar emocional. Isso ocorre, pois, a prática de exercícios físicos estimula a liberação do hormônio da felicidade, a dopamina, em nosso corpo. Além disso, atividades físicas também podem agir como pequenos períodos de refúgio de nossa vida caótica.

3 – Priorize o sono.
É muito importante dormir bem, tendo uma boa rotina de sono. Noites mal dormidas colaboram para agravar os transtornos mentais/emocionais, além de não fazer bem para a sua saúde física.

4 – Reserve um tempo para o lazer.
Faça atividades que te deixem feliz. Ler, dançar, desenhar, jogar e o que mais puder te tirar de pensamentos de preocupação e obrigação do dia a dia.

05 – Encontre a felicidade além das redes sociais
Sua vida não está toda nas telinhas, mas, sim, na realidade. Abandone as redes sociais por alguns minutos de seu dia para descansar a mente. Assim, reserve um tempo em sua agenda semanal para desconectar das redes sociais. Deixe o celular longe, em outro cômodo, e foque em coisas que realmente importam para você.

06- Procure ajuda psicológica.
O psicólogo pode nos ajudar a organizar nossas vidas e administrar nossas emoções. Além disso, com o acompanhamento psicológico, descobrimos detalhes sobre nossa personalidade e porque somos do jeito que somos. Dessa forma, podemos melhorar o nosso desempenho profissional, fortalecer relacionamentos e desenvolver o amor-próprio, entre muitos outros benefícios para a saúde emocional.

Gostou? Compartilhe com seus amigos!

O conteúdo Como cuidar da sua Saúde Mental? aparece primeiro em Innovare.

Apesar de a maior parte das pessoas pensar que tal conceito implica, exclusivamente, na ausência de transtornos mentais, a saúde mental não se restringe a essa concepção. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde mental se refere a um bem estar no qual o indivíduo desenvolve suas habilidades pessoais, consegue lidar com os estresses da vida, trabalha de forma produtiva e se encontra apto a dar sua contribuição para sua comunidade. Ou seja, muito além da negativa de adoecimento mental, ter saúde mental significa conseguir lidar tanto com sentimentos positivos, quanto negativos, estando tal concepção ligada à forma como um indivíduo reage às exigências da vida e ao modo como harmoniza seus desejos, capacidades, ambições, ideias e emoções.

Assim, ter saúde mental é:

• Estar bem consigo mesmo e com os outros
• Saber lidar com emoções positivas e negativas
• Reconhecer seus limites e buscar ajuda, quando necessário
• Conseguir manejar as exigências da vida

Ainda segundo a Organização Mundial da Saúde, saúde mental e bem-estar são fundamentais para a nossa capacidade coletiva e individual, como seres humanos, para pensar, nos emocionar, interagir uns com os outros e ganhar e aproveitar a vida. Com isso, é apenas com um bem estar emocional e psíquico que um indivíduo consegue utilizar de maneira produtiva suas próprias habilidades, bem como se recuperar do estresse do dia a dia.

Além disso, é importante ressaltar que o bem-estar psicológico não se limita apenas pelos atributos e características pessoais, sendo influenciado também pelo ambiente em que o indivíduo se insere, bem como pelas suas circunstâncias socioeconômicas. Visto isso, um ambiente que limite o desenvolvimento ou que não garanta os direitos básicos de um ser humano influencia (e muito!) negativamente na saúde mental do indivíduo.

Mas o que tudo isso significa?

Significa que a saúde mental interfere diretamente na vida cotidiana e, sem ela, é impossível um desenvolvimento que possibilite o uso de toda a capacidade e habilidades humanas. Ademais, significa também que, por envolver múltiplos fatores que interagem entre si e afetam diretamente a condição psíquica dos indivíduos, toda e qualquer pessoa pode apresentar sinais de sofrimento psíquico em alguma fase da vida, estando todos suscetíveis ao adoecimento psíquico. Por isso, cuidar da saúde mental é essencial para ter uma vida saudável e deve ter atenção cotidiana e não apenas em casos mais graves, como muito se pensa.

Conta para a gente: o que você faz para manter a sua saúde mental?

• Facebook
• Instagram
• LinkedIn

O conteúdo O que significa saúde mental? aparece primeiro em Innovare.

Hoje se fala muito sobre essa habilidade comportamental, a empatia. Mas muitos não sabem na prática do dia a dia o que ela significa, muito menos quando se trata da convivência no ambiente de trabalho

Mas é bem simples. A empatia pode ser definida como a habilidade de compreender outras pessoas. Uma pessoa empática consegue lidar melhor com qualquer situação, porque está disposto à se colocar no lugar do outro, a entender o “todo” e apreender aquele ponto de vista, mesmo que não concorde com ele.

Ou também, caso você seja um chefe, assumindo a liderança de alguma área, se você não exercer a empatia, a sua relação com os membros da equipe provavelmente se baseará na velha dinâmica da verticalidade, o respeito que recebe é apenas devido a posição que ocupa, e não realmente porque inspira e engaja seus membros através da empatia.

Empatia é muito mais do que solidariedade e é uma uma característica presente nos principais líderes do mundo corporativo. É uma forma de lidar com colaboradores e superiores tendo uma compreensão verdadeira e evitando conflitos, pois no ambiente de trabalho, estamos lidando com pessoas com as quais muitas vezes não convivemos o tempo todo, principalmente nesse período de trabalho remoto, e que, na maioria das vezes, não temos e nem criaremos nenhum laço afetivo.

É nesse cenário de conviver e trabalhar com pessoas fora do nosso circulo de convivência em pró de um objetivo comum, que a empatia se faz extremamente necessária. A empatia no meio corporativo é essencial para relações de trabalho saudáveis e a possibilidade de melhores resultados para uma empresa pois, uma equipe formada por pessoas empáticas tende a se entender melhor e a compartilhar opiniões com mais facilidade, chegando a um denominador comum para novas ações.

Além disso, ao sermos empáticos com os outros, também somos tratados com empatia, gerando uma corrente e um ciclo, um sentimento de bem-estar e gratidão, e isso é importantíssimo para todo o clima empresarial e qualidade de vida como um todo.

Como desenvolver a empatia?

A empatia é uma habilidade comportamental que, portanto, pode ser desenvolvida. O princípio da empatia é se colocar no lugar e entender outras pessoas. Dessa forma,, se você é uma pessoa que tem o habito de fazer pré-julgamentos de pessoas ou situações, você terá dificuldade em se tornar uma pessoa empática. Se policiar em relação a esse aspecto é um passo importante. Além disso, uma pessoa empática geralmente possui algumas características que permitem o desenvolvimento dessa habilidade, como por exemplo:

• É solicita
• Lida com as questões com maior sensibilidade
• Respeita o ponto de vista alheio
• Busca não julgar as atitudes de outras pessoas

Nesse sentido, procurar ter a mente aberta é uma prática que deve ser diária. Principalmente, quando vamos lidar com pessoas que têm opiniões diferentes das nossas, temos que abrir nossa mente para buscar nos colocarmos no lugar delas, afinal, só assim vamos entendê-las

Por isso que para desenvolver a empatia também é necessário ter controle emocional. Para gerar uma conexão honesta com outra pessoa durante uma conversa, é preciso controlar as emoções e focar no dialogo. A outra pessoa precisa sentir que você está interessado no que ela tem a dizer. Para líderes, essa característica é essencial para promover um sentimento de inclusão e bem-estar em sua equipe. Assim, os membros sentem seu valor reconhecido e ficam mais confiantes para expor suas opiniões e ideias.

Quando falamos em controlar as emoções, não estamos dizendo que você deve agir como um “robô”, perder a espontaneidade, e sim que você deve saber como reagir. Se você achar que deve desenvolver isso também, você precisa conhecer o nosso Treinamento de Liderança e Controle Emocional. A inteligência emocional é a habilidade de controlar as emoções em qualquer situação e, junto com a empatia, ela precisa ser praticada no meio corporativo para a promoção de relações de trabalho mais dinâmicas e saudáveis.

E ai, você tem exercido a empatia no dia a dia? Gostaria de desenvolver mais sua inteligência emocional para ser mais empático? Vem conferir nosso treinamento que vai acontecer nos dias 24 e 26/06!!

O conteúdo Você já pensou sobre a empatia no meio empresarial? aparece primeiro em Innovare.

O que é Controle Emocional?

O controle emocional é a habilidade de saber lidar com os próprios sentimentos e emoções. Desta forma, consegue-se adaptar as emoções de acordo com a situação vivida, assim como realizar a sua expressão de forma saudável.

Por que o Controle Emocional é importante?

O Controle Emocional é importante, pois possibilita uma vida saudável ao indivíduo. Com ele, você consegue equilibrar a razão e os sentimentos, a fim de neutralizar as emoções negativas e acabar com as crenças limitantes e os comportamentos prejudiciais. Da mesma forma, emoções positivas são criadas e potencializadas. A partir delas, fica mais fácil a obtenção dos resultados que você tanto espera.

Diante disso, separamos algumas vantagens de se ter controle emocional:

1.Conhecer as próprias emoções

Observar o que passa dentro de você e como as ações partem das suas emoções, é uma vantagem poderosíssima quando se adquire controle emocional. Afinal, é o momento em que se conhece, de fato, o que você sente ao passar por determinada situação. Se for uma emoção negativa, entenda qual é o seu estímulo perante a ela. Saber como lidar com as emoções negativas é um grande passo para alcançar o sucesso.

2.Ressignificar impulsos

Muitas pessoas são estimuladas por suas emoções a agir por impulso, o que nem sempre é positivo. Por isso, deve-se aprender a lidar racionalmente com cada situação específica. Para alcançar o sucesso e obter resultados positivos, é necessário observar os próprios sentimentos em relação a determinada situação. O equilíbrio é a chave para sair dos momentos de desespero.

3.Saber se motivar

Um indivíduo com controle emocional consegue tirar o melhor de situações desfavoráveis. Ao invés de se cobrar e se culpar, essa pessoa faz uma autoavaliação de suas emoções e reações, entendendo o que, de fato, aconteceu. Desta forma, esse indivíduo consegue motivar a si mesmo, comemorando os pequenos sucessos e vitórias que estão construindo a sua realização pessoal.

4.Se relacionar melhor e ter empatia

Quem sabe controlar as próprias emoções, entende o que se passa dentro da própria cabeça. Mas esse benefício vai além: ter controle emocional ajuda, também, a entender as atitudes e os sentimentos do outro. Quando nos entendemos, entendemos também as pessoas que estão ao nosso redor, tal como suas angústias, ansiedade e uma série de outros sentimentos. A partir do momento em que se controla as próprias emoções, fica mais fácil e compreensível se relacionar com o mundo exterior.

O controle emocional é uma habilidade, e como todas as outras, pode ser desenvolvida e aprimorada. É uma evolução, e conforme você vai colocando essa habilidade em prática, você começa a solidificar sua Inteligência emocional.

Gostou? Vem conhecer o nosso Treinamento de Liderança e Controle Emocional!

O conteúdo Por que o Controle Emocional é importante? aparece primeiro em Innovare.